A vida fez de mim um homem bem familiarizado com as decepções. Aos 23 anos, tentei um cargo na política e perdi. Aos 24, abri uma loja que não deu certo. Aos 32, tentei um negócio de advocacia com amigos, mas logo rompemos a sociedade. Ainda naquele ano, tive um grave colapso nervoso e passei um bom tempo no hospital. Com 45 anos, disputei uma cadeira no Senado e não ganhei. Aos 47 anos, concorri à nomeação pelo Partido Republicano para a Eleição Geral e fui derrotado. Aos 49, tentei o Senado e fracassei novamente. Mas, aos 51 anos, finalmente, fui eleito presidente dos Estados Unidos da América.
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Se não houvesse outros, não nos esforçaríamos para melhorar, pois não haveria o risco de ficar para trás. Assim, aprenda a abençoar a concorrência, pois quanto melhor ela for, maior vai ser o seu incentivo de desenvolvimento. O ponto chave é ver a competição como algo construtivo, pois gera o crescimento. O objetivo real de competir não é destruir o concorrente, mas que você se torne melhor do que você era. Uma competição significa uma pessoa buscando ser o melhor que ela pode, na presença de outro que está fazendo o mesmo. Na verdade, o seu concorrente não é o outro. É o você de hoje melhorando a marca do você de ontem!
Texto retirado do livro Líder-Coach. Antes de alinhar a TI ao negócio, é necessário responder duas perguntas: qual é o nível de liderança tecnológica de minha organização? Qual a relação entre a TI e o negócio na minha organização? Com relação ao nível de liderança tecnológica, podemos ter: inovador (líder); seguidor rápido; seguidor lento e o não seguidor (ou seguidor muito lento). Sobre a relação entre a TI e o negócio, podemos ter: apenas apoio administrativo, suporte ao negócio, estruturação do negócio ou ainda a fusão ao negócio. Uma vez compreendido o nível de liderança tecnológica e o papel da tecnologia da informação na organização, passa-se ao planejamento estratégico, que deve compreender tanto o negócio em si como a tecnologia que o viabilizará.
Existem quatro posturas que podem ser adotadas pelas empresas com relação a inovação e a liderança tecnológica: Líder inovador: que incorpora como pioneiro novas tecnologias ao seu negócio, não raro bancando o seu desenvolvimento. Postura esta que incorre em atos custos e altos riscos, porém pode trazer enorme vantagem em termos de posicionamento estratégico; Seguidor rápido: cuja estratégia é de monitorar os seus concorrentes e incorporar uma inovação tão logo estes adotem determinada tecnologia. Postura que assume menor risco, porém limita-se a possibilidade de um salto significativo com relação a concorrência. Há uma ligeira redução nos custos, que não é mais significativa por conta da tecnologia ter sido adotada imediatamente após seu lançamento;
Clique aqui para editaCompartilho abaixo alguns pontos que mais chamaram a minha atenção no curso de Negociação da FGV, lembranças de um curso anterior sobre o mesmo tema, além de algumas experiências pessoais. Existem duas abordagens na negociação: a integrativa e a distributiva. Na primeira, o foco é o ganha-ganha, é você se integrar com a outra parte na busca de uma solução boa para os dois. Para isto é importante ter uma boa relação, tentar separar a pessoa do problema e buscar conhecer e entender a necessidade do outro.
Linkedin é uma rede de relacionamentos profissionais, onde você se conecta com pessoas que conhece ou já trabalhou, informa quais são as suas habilidades, formação, conhecimentos, habilidades, certificações e tudo que estiver relacionado ao campo profissional. Poderíamos dizer que é um curículum online com a possibilidade de outras pessoas darem depoimentos sobre você. No dia 6 de Junho saiu a notícia de que um grupo de hackers da Rússia publicou uma lista com 6 milhões de senhas roubadas. O próprio Linkedin confirmou esta informação em seu blog. No final dos anos 90, os investimentos em TI - Tecnologia da Informação, representavam mais de 50% dos investimentos de capital nos EUA, ou seja, gastava-se mais com TI do que com a soma de todos os outros investimentos. O problema é que os projetos de TI possuem algumas características peculiares, como uma alta volatilidade e ocorrência de certas ondas de modismos, tornando o cenário complexo, cheio de sutilezas e induzindo os executivos a erros de avaliação. Mesmo com as dificuldades acima, não dá pra desprezar os benefícios da TI. Atualmente a informação é um ativo tão, ou até mais, valioso que as máquinas e as instalações das empresas e organizações. Foi-se a época do save cost, entrou-se na era do make money. A ênfase não está mais em economias resultantes da mecanização, mas sim no potencial de novos negócios possibilitados pela TI. Estes benefícios, ora são tangíveis e quantificáveis, o que torna fácil a sua mensuração, e ora são intangíveis e possuem critérios mais qualitativos, ao invés de quantitativos, e é aí que as coisas começam a se complicar.
Acabei de ler um artigo "Miopia em Marketing", de Theodore Levitt, considerado pelos acadêmicos em marketing como o artigo mais importante da área já escrito até hoje. É fantástico e possui vários alertas para a indústria do Petróleo. Muito bom! Recomendo a leitura para todos os interessados em Marketing ou neste tipo de indústria. Segue abaixo alguns trechos interessantes: "A indústria do petróleo está perfeitamente convencida de que não há substituto que possa concorrer com seu principal produto, a gasolina; ou, se houver, que continuará sendo um derivado do óleo cru, tal como é o óleo diesel ou o querosene para jatos."
Um SGSI precisa ser documentado e isto é tratado no item 4.3 da norma. Dentre os documentos, podemos destacar:
O ciclo PDCA, ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming, é um ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua. O PDCA é divido em quatro etapas (PLAN, DO, CHECK, ACT) e é aplicado para se atingir resultados dentro de um sistema de gestão e pode ser utilizado em qualquer empresa de forma a buscar o sucesso nos negócios, independentemente da área de atuação da empresa. O SGSI, como um sistema de gestão que é, faz uso do PDCA. O item 4.2 da norma - "Estabelecendo e gerenciando o SGSI", faz parte das cláusulas mandatórias e está divido em quatro partes, uma para cada ciclo do PDCA:
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AutorFormado em Ciências da Computação pela UFBA, pós-graduado em Redes de Computadores e Telecomunicações pela UNIFACS e em Administração de Empresas pela FGV. É PMP, Auditor Líder da ISO 27001, certificado Security+ pela Associação das Indústrias de Tecnologia da Computação dos EUA (CompTIA), ITIL Foundation pela EXIN e Certified Scrum Master - CSM, pela Scrum Alliance. Foi finalista do prêmio Profissional do ano de Segurança da Informação pela SecMaster em 2006. Atualmente trabalha com Segurança da Informação na Petrobras. Arquivos
April 2013
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